 Poi é uma forma de malabarismo com bolas em cordas, seguras pelas mãos e giradas em vários movimentos circulares. Dizem que foi originalmente praticado pelo povo Mãori da Nova Zelândia, porém o poi moderno é mais uma combinação de artes de vários lugares do mundo (a palavra “Poi” significa “bola” em Mãori). Homens e mulheres usavam-no pra aumentar a flexibilidade, força e coordenação. O poi se desenvolveu em uma arte de performance praticada no mundo inteiro.
Poi é uma forma de malabarismo com bolas em cordas, seguras pelas mãos e giradas em vários movimentos circulares. Dizem que foi originalmente praticado pelo povo Mãori da Nova Zelândia, porém o poi moderno é mais uma combinação de artes de vários lugares do mundo (a palavra “Poi” significa “bola” em Mãori). Homens e mulheres usavam-no pra aumentar a flexibilidade, força e coordenação. O poi se desenvolveu em uma arte de performance praticada no mundo inteiro. Socks Poi ou Boleadeiras 
Performance Poi
Dançarinos e artistas que se apresentam usam pois coloridos e chamativos, tanto caseiros quanto comprados em lojas de malabarismo. Fitas fluorescentes fixadas no poi permitem criar um grande número de bonitos movimentos, e muitos malabaristas se orgulham dos movimentos que podem fazer e da precisão dos seus movimentos.
Consiste em grandes "bandeiras" de tecido leve que podem ser girados do mesmo jeito que pois normais. Freqüentemente feitos de materiais refletivos ou sensíveis à luz negra, quando girados lentamente dão o efeito de que a pessoa está enrolada em pedaços de tecido ondulados. O peso e resistência criados pelas flags exigem mais experiência do executor pois é necessária precisão nos seus movimentos. É difícil pra um iniciante dominar flags.
Glow Poi 
 Pois que brilham no escuro estão disponíveis em vários modelos, alguns sensíveis à luz negra e outros que contêm luzes do tipo LED para fazê-los acender no escuro. Diferentes tipos de pois podem ser usados pra criar vários efeitos, dependendo do modelo. Pois contendo strobes, por exemplo, podem ser usados pra criar efeitos especiais, como manter os leds pulsando no ritmo da música. O modelo mais simples usado é glowstick, que é popular em festivais e raves, mas há muitos outros tipos também, como em forma de bolas ou os que são similares ao poi de fita.
Pois que brilham no escuro estão disponíveis em vários modelos, alguns sensíveis à luz negra e outros que contêm luzes do tipo LED para fazê-los acender no escuro. Diferentes tipos de pois podem ser usados pra criar vários efeitos, dependendo do modelo. Pois contendo strobes, por exemplo, podem ser usados pra criar efeitos especiais, como manter os leds pulsando no ritmo da música. O modelo mais simples usado é glowstick, que é popular em festivais e raves, mas há muitos outros tipos também, como em forma de bolas ou os que são similares ao poi de fita.Poi de Fogo 
 Considerado por alguns ser o “insuperável” poi de performance, o poi de fogo é construído com correntes, uma combinação de várias tiras de kevlar, às vezes também preenchido com materiais que não derretem, como algodão, que pode ser encharcado com combustível e tocado fogo.é recomendado que o artista que vai fazer a performance com fogo seja experiente e saiba as instruções básicas para trabalhar com materiais de fogo.
Considerado por alguns ser o “insuperável” poi de performance, o poi de fogo é construído com correntes, uma combinação de várias tiras de kevlar, às vezes também preenchido com materiais que não derretem, como algodão, que pode ser encharcado com combustível e tocado fogo.é recomendado que o artista que vai fazer a performance com fogo seja experiente e saiba as instruções básicas para trabalhar com materiais de fogo.
Uma variação do poi de fogo é chamada de Fire Snakes (também conhecido como Fire Ropes) e consiste em uma longa corda de kevlar que produz uma grande chama. Elas podem ser impressionantes quando usadas por alguém experiente, resultando neste sendo rodeado pelas chamas. As fire snakes são também mais perigosas pois a aérea que pega fogo é muito maior que nos pois de fogo.
 


